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5G e Internet das Coisas podem tornar Brasil muito mais eficiente

Benefícios das novas tecnologias vão impactar o agronegócio e o setor de saúde.

Com a adoção da quinta geração das comunicações móveis, o Brasil ganhará em eficiência. Esse é o prognóstico do analista de infraestrutura da Secretaria de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) Fábio Henrique da Costa. Em apresentação no stand do ministério na 70ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Maceió (AL), o engenheiro listou as possibilidades de mudança com o uso do 5G.

“O 5G é a tecnologia que vai viabilizar a Internet das Coisas, onde casas, cidades, fábricas, tudo pode ser conectado e enviar informações pela rede. Com a adoção dessa tecnologia, o Brasil vai se tornar muito mais eficiente. Podemos, na agricultura, produzir muito mais com o uso de equipamentos conectados ou melhorar o tráfego nas cidades. Há uma série de novos serviços e modelos de negócio para movimentar a economia e com certeza mexer no PIB no país”, afirmou.

Segundo estudos internacionais, até 2035, o 5G deve movimentar US$ 12 trilhões em todo o mundo. A nova geração das comunicações tem como vantagens a melhoria substantiva na velocidade de acesso à internet e a conexão não só aparelhos celulares, mas eletrodomésticos, roupas e objetos, o que abre espaço para soluções como cidades inteligentes, cirurgias a distância e agricultura de precisão.

No Brasil, o MCTIC trabalha para lançar em breve o Plano Nacional de IoT, focado em quatro ambientes prioritários: cidades inteligentes, saúde, agronegócio e indústria. No ano passado, o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), promoveu a primeira demonstração de uso do 5G no Brasil ao realizar uma videoconferência com a participação do ministro Gilberto Kassab e secretários da pasta.

O plano de IoT também vai servir para facilitar a interação entre os órgãos de governo e os setores produtivos da sociedade, segundo Costa. “Como a tecnologia perpassa várias áreas, a gente não pode sozinho desenvolver essa política, mas precisa dialogar com outros ministérios, assim como com as operadoras e indústrias”, ressaltou o analista do MCTIC.

Fonte: MCTIC.

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